No fim de semana passado tive a oportunidade de, a convite da CIMBB, participar na “Beira Baixa: 3 Dias, 3 Experiências”. A Beira Baixa, terra que me acolheu há mais de 15 anos, apresenta uma grande riqueza tanto do ponto de vista da biodiversidade, como da geologia, cultura e gastronomia mas, desta vez, o verdadeiro protagonista foi o azeite. Por motivos profissionais, e com muita pena minha, só me juntei à equipa de jornalistas e bloggers convidados, no segundo dia.
Esse dia começou no olival Real Idanha, local de origem do Azeite Egitânea, com a apanha da azeitona, seguida da visita ao Lagar de Varas de Idanha-a-Velha e de uma prova sensorial de azeite.
Depois do almoço, seguimos em direção ao Ladoeiro para no lagar da Cooperativa CoopAgrool – SAIPOL acompanhar todo o processo da produção do azeite, desde a recepção da azeitona até à obtenção do produto final.
De seguida, visitamos o lagar móvel e o Núcleo do Azeite em Proença-a-Velha com direito a degustação de produtos regionais (aS tentações das fotos são da Geocakes!). No final do dia, ficamos a perceber o porquê do Azeite da Beira Baixa ser um produto de tão grande qualidade e sabor.
De seguida, visitamos o lagar móvel e o Núcleo do Azeite em Proença-a-Velha com direito a degustação de produtos regionais (aS tentações das fotos são da Geocakes!). No final do dia, ficamos a perceber o porquê do Azeite da Beira Baixa ser um produto de tão grande qualidade e sabor.
Para terminar o dia em grande, o jantar foi no restaurante Helana onde, para além de nos receberem com a atuação das Adufeiras de Idanha-a-Nova, nos serviram um fabuloso bacalhau com molho de enchidos em papelote.
A noite foi passada no Hotel Fonte Santa nas Termas de Monfortinho e foi uma agradável surpresa. Os quartos são lindos, acolhedores e super confortáveis e o espaço exterior é lindo. Aquele terraço com vista para a piscina e toda aquela vegetação deu-me vontade de lá voltar na primavera ou verão.
No domingo, logo pela manhã, rumamos a Penha Garcia para um “Passeio Micológico” pela Quinta do Vale Feitoso com a orientação do Engenheiro Gravito Henriques. Encontramos muitas espécies de cogumelos silvestres e aprendemos muito mas confesso que ainda não confio nos meus dotes para identificar os comestíveis. Ao almoço, os cogumelos silvestres foram o ingrediente principal dos vários pratos apresentados, desde a sopa às empadas e quiches.
Foi uma viagem fantástica em que fiquei a conhecer melhor o “nosso” Azeite e tive a oportunidade de conviver com um grupo super bem-disposto, conhecer outros bloggers e partilhar experiências e vivências.
A quem não conhece a Beira Baixa e aprecia Natureza, Gastronomia e Cultura fica o convite, verão que não se vão arrepender.
Quem sabe se não encontram esta Ginja por estes lados!
Quem sabe se não encontram esta Ginja por estes lados!